Vasco dá entrevista coletiva para receber o meia francês Dimitri

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No dia 20 de agosto, horário local, o Huasco futebol Clube, da Liga Brasileira de Futebol Profissional, anunciou a contratação do meio-campista francês Dimitri Payet por ocasião da nova temporada que estreou oficialmente na nova temporada do Vasco.

Vasco dá entrevista coletiva para receber o meia francês Dimitri

O Vasco organizou um evento para a mídia em São Januário e transmitiu pela Vasco TV (Transmissão ao vivo pela VascoTV. O recém-chegado chegou vestindo a camisa 10 e já treina com a equipe do Cruz Martino.

Payet vestia a camisa 10 quando chegou ao Memorial Hall e foi recebido pelo diretor-executivo de futebol Paulo Bracks e pelo presidente-executivo Lúcio Barbosa Escort.

Lúcio iniciou seu discurso agradecendo ao 777 Partners pelo esforço em aumentar a altitude do Vasco e agradecendo à torcida por receber Payette no aeroporto. Ele também destacou a grandeza de trazer a camisa 10 em um ano em que o Vasco perdeu seu maior ídolo, Roberto Dinamite

Paul Brax falou sobre a busca constante pela camisa 10 e cita nomes de alguns dos jogadores que vestiram a camisa 10 e tornaram o número tão importante e especial na história do clube.

– Obrigado por dizer sim ao Vasco e à torcida vascaína que o recebeu de braços abertos no aeroporto. Eles merecem isso. Bem-vindo, disse Brax.

Payette então pronunciou suas primeiras palavras após ser formalmente apresentado.

– Gostaria de agradecer à diretoria, à torcida que me acolheu e a esse grande clube do Rio de Janeiro, o Vasco da Gama. Desde que cheguei ao Brasil já senti o amor e a confiança que muitas pessoas têm por mim.

- Ontem conheci um pouco da história do Roberto Dinamite e sabia que a camisa 10 era definitivamente simbólica e mitológica - disse ele vestindo a camisa.

Payet responde o que se espera dele, um jogador de destaque do futebol mundial que veste a camisa da seleção francesa.

– Podem ter certeza que dedicarei toda minha determinação e força para homenagear a camisa 10 de Roberto Dinamit. É preciso que o Vasco leve todo o time de volta ao seu devido lugar. Esta é uma grande renovação de esperança e força para os Giants.

-Sou um jogador que gosta muito de desafios e responsabilidades. Há dez anos tenho a responsabilidade de ser capitão, conheço a pressão, sei qual é a responsabilidade e estou aqui para cumprir tudo - disse o francês sobre o que vai entregar.

O camisa 10 também foi questionado sobre por que escolheu vir para o Brasil e para o Vasco. Ele destacou o conhecimento do clube sobre o exterior e a luta contra o racismo como os principais motivos.

– Por que devo escolher o Vasco? Porque sei que não é apenas um gigante, uma lenda e uma história no Brasil, mas também muito famoso na França. Conhecemos a história do Romário, do Edmundo e do Dinamit, e além disso está a questão da luta do Vasco contra o racismo. É uma escolha baseada na fé e na devoção – respondeu ele, mostrando que conhece muito da história dos Gigantes da Colina.

– Já vi muitas fotos de multidões, festas mas nada melhor do que chegar e sentir suas emoções, músicas e festa. O San Januário é um estádio enorme e misterioso por uma razão: foi construído por moradores locais - disse ele em outra ocasião.

Paye foi questionado sobre o técnico Ramon Diaz, seus companheiros de equipe e o que ele gosta em jogar em quadra.

– Conheci o técnico Ramon Díaz e seus companheiros. Eu me senti como um time muito unido que realmente jogou junto. Em termos de atuação, gosto de usar o camisa 10 à moda antiga, quer dizer, aquele meio-campista mais ofensivo que pode ajudar, que pode unir, que pode avançar. Vai depender de comissão e treino, mas gosto disso - explicou o meio-campista.

Houve um momento especial no final da coletiva: um torcedor entregou a Payet um cartão com seu nome e posou para foto ao lado do camisa 10.

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